jueves, 3 de noviembre de 2016

Período entreguerras

Período entreguerras


Período entreguerras



Mapa da Europa em 1923.


Mapa da Europa nas vésperas da Segunda Guerra Mundial. No mapa pode-se observar a vermelho os aliados e consequentes anexações, a azul os países do eixo e consequentes anexações, e a verde a URSS.
Entreguerras é a denominação dada ao período do século XX que se estende do fim da primeira guerra mundial, em 11 de novembro de 1918, até o início da segunda guerra mundial, em 1 de setembro de 1939. O período foi marcado pela Grande Depressão, associada a graves tensões sociais e políticas, culminando com a ascensão dos regimes totalitários
em alguns países europeus, o que neste período ocorreu também no resto
do mundo. Estes graves problemas sócio-econômicos e políticos foram as causas da Segunda Guerra Mundial. Esse período entre-guerras pôs fim à hegemonia do capitalismo, quando o socialismo foi colocado em prática.





Índice

História

As conseqüências do conflito foram sentidas durante anos. Tanto
derrotados quanto vitoriosos sofreram enormes perdas. A grande guerra
deixou um saldo de milhões de mortos, cidades destruídas, economias
falidas e conflitos sociais. A reconstrução da Europa enfrentou dificuldades colossais: recuperação e modernização do parque industrial, carência de matérias-primas básicas e desemprego. A fome ameaçava milhões de cidadãos desempregados, muito embora a pobreza do Império Britânico tenha se reduzido.[1] O sentimento de civismo europeu foi abalado por estas graves conseqüências.



As condições do pós-guerra revoltaram os trabalhadores europeus, que passaram a exigir seus direitos. O entusiasmo causado pela Revolução Russa, inspirou o surgimento de movimentos revolucionários
pró-socialistas. Assustadas com esta situação, as elites europeias
adotaram atitudes diversas para conter a tensão social. Países como Reino Unido e França concederam direitos sociais aos seus trabalhadores. Em outros como Itália, Alemanha e Espanha, o "perigo vermelho" justificou o surgimento de governos totalitários.


Os acordos de paz não alcançaram seus objetivos. Na Europa, antigas
questões de convivência não foram resolvidas e novas tensões surgiram.


Com o Tratado de Versalhes a Alemanha perdeu um oitavo de seu território e seu império colonial.
Seu exército foi reduzido, seus efetivos foram limitados e o país foi
obrigado a pagar uma enorme indenização de guerra aos vencedores. As
condições do tratado provocaram revolta e ressentimento no povo alemão.


Já o Tratado de Saint-Germain-en-Laye não satisfez os italianos, que foram privados da cidade de Fiume e de novos colônias africanas. No país este fato ficou conhecido como "vitória mutilada". A decepção italiana com os aliados da Primeira Guerra Mundial foi um dos fatores que favoreceram a ascensão de Benito Mussolini.


Novos Estados foram criados nos Balcãs, o que causou revoltas frequentes naquela região ainda jovem politicamente.


Esgotada pelas consequências da guerra, a Europa, até então líder
incontestável do mundo, foi perdendo a sua posição de liderança para
duas novas potências emergentes: Estados Unidos à frente do capitalismo e
a União Soviética, ainda único país a adotar o socialismo.


Ao mesmo tempo, países da América Latina, África e Ásia passavam por importantes mudanças:


Uma grande revolução na década de 1930 sacudiu a República da China. Durante a década de 1920, o Brasil enfrentou revoltas tenentistas e a coluna Prestes e a revolução de 1930 extinguiu a República Velha iniciando a Era Vargas.


Para os Estados Unidos a década de 1920 foi marcada por um forte crescimento econômico. O povo estadunidense pôde desfrutar de inovações tecnológicas. Eletrodomésticos, rádio, cinema, vitrola, etc. tornaram-se bens de consumo. Automóveis tomavam as ruas das grandes cidades e o transporte aéreo torna-se realidade.


Na Alemanha e na Reino de Itália, surgiram o nazismo e o fascismo, respectivamente, representantes de uma ideologia que também contou com o salazarismo e franquismo.



África

Com a dissolução do império colonial alemão, a França recebeu Camarões, a Bélgica ficou com uma parte da África Oriental Alemã e a Namíbia foi transferida para o controlo da África do Sul sob mandato da Liga das Nações.


Fatos marcantes

Anos 20
Anos 30

Américas

Brasil

No Brasil, além do surgimento de um movimento de inspirações semelhantes ao fascismo, a Ação Integralista Brasileira, houve a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, instaurando o Estado Novo.


Estados Unidos

Os "anos loucos"

Os Estados Unidos não sofreram com a destruição e puderam usufruir de uma década de prosperidade.


Nesse período os Estados Unidos passou a ser a grande potência mundial, tendo em suas mãos em torno de 50% de todo ouro mundial.


A Grande Depressão

Com a recuperação dos países europeus que saíram da 1ª Guerra Mundial, esses foram se erguendo, e tornaram-se independentes dos EUA. Dessa forma, a economia dos EUA começa a cair por final se originando a crise de 1929.


A Lei seca nos Estados Unidos (que proibiu fabricação, transporte e venda de bebidas alcoólicas) vigorou de 1920 a 1933.



Fatos marcantes

Anos 20
Anos 30

Antártida

Richard Byrd foi o primeiro a sobrevoar o polo sul em 29 de Novembro de 1929 (ver: aviação polar).


Ártico

Richard Byrd, acompanhado por Floyd Bennett, pilotando um Fokker F.VII, foi supostamente o primeiro a sobrevoar o pólo norte em 9 de Maio de 1926. O dirigível Norge repetiu este feito no dia 12 de Maio de 1926 e foi a primeira aeronave a realizar a travessia Europa - América pelo Ártico.


Ásia

Europa

Portugal

Após a entrada de Portugal
na Primeira Guerra Mundial, que inicialmente decidira manter-se neutro
mas devido à pressão britânica e à necessidade de defesa das colónias
portuguesas contra os alemães viu-se obrigado a participar no conflito, a
crescente inflação e escassez de alimentos provocaram profundos problemas sociais. Organizações operárias e de esquerda, não sentido-se verdadeiramente representadas e ouvidas na Assembleia, originaram grandes greves e manifestações contra o governo que lhes respondia com o uso da força.


No meio destes tumultos Sidónio Pais avança e lidera um golpe de estado no final de 1917,[4] onde substitui o governo pela junta revolucionária liderada pelo próprio e faz com que o presidente da república Bernardino Machado seja deposto e consequentemente exilado.[5]
Sidónio Pais toma posse como presidente do ministério e, após as
eleições, torna-se presidente da república, república esta renovada,
agora de carácter presidencialista, que faz com que o poder fique
centrado do presidente e não no governo. São iniciados um conjunto de
decretos de matriz ditatorial que alteram a constituição de 1911,
que faz de Sidónio presidente e chefe de governo simultâneamente, o que
lhe deu o título de "Presidente-Rei". Embora inicialmente um sucesso, o
período de Sidónio Pais quase um ano depois começa a ser alvo de
manifestações e greves, com o aproximar do fim da primeira guerra
mundial. Sidónio é assassinado pelos republicanos a 14 de Dezembro de
1918, o que mergulha o país numa breve guerra civil.[6]
Portugal estava a ferro e fogo, e a 19 de Janeiro é proclamada a
monarquia em Lisboa e no Porto. Em Lisboa é derrubada uma semana depois,
mas no Porto houve uma verdadeira guerra, com o exército republicano a
lutar nas ruas da Invicta contra facções monárquicas e contra o povo.


Durante mais 7 anos a república portuguesa aguentou-se, resistindo a
várias tentativas de golpes, tanto por parte de grupos civis como
militares.


A república é derrubada a 26 de Maio de 1926[7] por Gomes da Costa e Mendes Cabeçadas, e é instaurada a Ditadura Nacional. Os dois líderes do golpe não se conseguem entender, e Óscar Carmona entra em cena, elegendo-se presidente da república em 1928[8]. A situação financeira do país estava a colapsar, o que fez com que Duarte Pacheco, por intermédio do presidente da república, convidasse António de Oliveira Salazar para o governo. Salazar aceita, tornando-se ministro das finanças, com a condição de poder controlar as despesas de todos os ministérios.[9]


Salazar vai ganhando peso no governo e, em 1932, torna-se presidente do conselho de ministros. Portugal escapa à crise de 1929 graças à política de austeridade do Mago das finanças.


Em 1933, através de um plebiscito,[10] cria-se uma nova constituição e acaba-se com a Ditadura Nacional,[11] sendo fundado o Estado Novo, um regime autoritário baseado na doutrina social da igreja, no corporativismo e no nacionalismo, com traços adoptados da Itália fascista de Mussolini. Neste regime anti-parlamentar e de partido único, Salazar, presidente do conselho, centra o poder em si, tornando o presidente da república uma figura meramente formal.[12] Os partidos políticos e as greves tornam-se proibidos.


Não havendo obstáculos ao poder de Salazar, este juntamente com os
seus ministérios inicia a ligeira modernização do país, onde se destacam
dezenas de obras públicas que haviam sido planeadas durante décadas mas
ainda permaneciam no papel.


Em 1936, Portugal embora neutral, apoia Francisco Franco na Guerra Civil Espanhola. Em 1939 a Europa caminhava a passos largos para um conflito, e Portugal embora fosse anti-comunista, recusou-se a aderir ao Pacto Anticomintern porque isto poderia arrastar o país para uma guerra.


Com a chegada da Segunda Guerra, Portugal permaneceria neutro[13] durante todo o conflito, violando as leis internacionais de neutralidade ao apoiar tanto o eixo como os aliados.






Alemanha

Tentativa de revolução

 Ver artigo principal: Revolução Alemã de 1918-1919
No final de Outubro de 1918, militares comunistas rebelaram-se nas cidades de Kiel e no início de Novembro a revolta alastrou-se por outras cidades como Hamburgo e Berlim. Este fato levou o Kaiser Guilherme II a abdicar e partir para o exílio na Holanda. Em 9 de Novembro, Philipp Scheidemann proclamou a república e, dois dias depois, a Alemanha assinou o Armistício de Compiègne com os Aliados da Primeira Guerra Mundial.


Os revolucionários não chegaram ao poder, assumido pela ala
socialista moderada que, aliada à burguesia, reprimiu violentamente o
movimento no início de 1919. A radical Liga Espartaquista, assim nomeada em homenagem a Espártaco, líder da Terceira Guerra Servil entre escravos e República Romana,
sofreu forte repressão. Nas ruas de Berlim, centenas de revoltosos
perderam suas vidas e os líderes foram executados de forma sumária,
dentre os quais, Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht.


O primeiro governo da república foi liderado por Friedrich Ebert,
dirigente do partido social-democrata e incluiu "comissários do povo"
levando a crer que na Alemanha o modelo revolucionário russo seria
seguido. Entretanto, a decisão social-democrata de abortar a revolução,
apoiada pelo Estado-Maior General da Alemanha,
obrigou o comissariado a abandonar o governo. Socialistas e comunistas
permaneceram ativos, mas na Alemanha, a revolução perdeu a sua maior
oportunidade.


República de Weimar

 Ver artigo principal: República de Weimar
Em Junho de 1919, passou a vigorar a Constituição de Weimar, cujo conteúdo liberal e democrático serviu de modelo para outras nações. A constituição (e também a república) recebeu este nome por ter sido escrita na cidade de Weimar.


A curta existência da República de Weimar foi extremamente conturbada por vários motivos: hiperinflação em 1923, desemprego, o ressentimento nacional contra as condições impostas pelo tratado de Versalhes e a grande depressão
que atingiu duramente o país em 1929. Na tentativa de apontar os
responsáveis pela derrota, surgiu a "Lenda da Punhalada pelas Costas" (Dolchstoßlegende). Esta, acusava liberais, comunistas, judeus, pacifistas e outros, de omissão, sabotagem e até traição, o que seriam as causas da derrota do império alemão na Grande Guerra.


Neste cenário, os conflitos políticos exacerbaram-se, levando conservadores, comunistas e nacional-socialistas (nazistas) a formarem grupos paramilitares que enfrentavam-se nas ruas violentamente. O mais agressivo e ativo destes grupos era a SA (Sturmabteilung)
composta pelos "camisas pardas" nazistas. A autoridade do governo era
frágil e não era possível formar governos de maioria, o que levou o
presidente Paul von Hindenburg a governar ignorando o parlamento. Quando os nazistas chegaram ao poder (1933) o sistema parlamentar já não existia na prática.


Em Novembro de 1923, os nazistas, inspirados pela Marcha sobre Roma dos fascistas italianos, promoveram uma tentativa de golpe de Estado na Baviera, o Putsch da Cervejaria. O golpe falhou, causando a morte de 16 participantes que, mais tarde, a propaganda nazista transformou em heróis. Hitler foi preso e cumpriu pena de 9 meses de prisão, ocasião aproveitada por ele para escrever Mein Kampf. Uma vez em liberdade, desistiu de tentar tomar o poder pela força e decidiu alcançá-lo pelas vias legais.


Em 1932 o partido nazista já era, isoladamente, o maior do
parlamento. Comunistas e socialistas, juntos, detinham a maioria das
cadeiras mas, os comunistas, orientados pela Terceira Internacional (Comintern), recusaram formar uma aliança antinazista com os social-democratas. Com a divisão da esquerda e a derrota dos liberais, o presidente Hindenburg indicou Hitler para o cargo de Chanceler da Alemanha em 30 de Janeiro de 1933.


Alemanha Nazista

 Ver artigos principais: Ascensão do nazismo e Alemanha Nazista
 Ver também: Governo Flensburg
 

August Landmesser (no destaque), em 13 de Junho de 1936, recusando-se a fazer a saudação nazista.
O Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP) foi fundado em 1920 por um pequeno grupo de militantes e seu fundador/presidente foi Anton Drexler. O então Verbindungsmann (agente de inteligência), cabo Adolf Hitler, foi incumbido pelo Dept Ib/P
(departamento de educação e propaganda) do exército bávaro, de
infiltrar-se. A sua função era observar as atividades da organização
mas, numa das reuniões, envolveu-se em uma discussão impressionando a
todos com a sua oratória. Foi convidado a filiar-se ao partido (renomeado Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães - NSDAP, abreviado para NAZI), desligou-se do Reichswehr (exército) neste mesmo ano, e já em 1921, tornou-se a sua principal liderança. Depois do fracassado Putsch da Cervejaria,
da prisão de Hitler e de o partido praticamente desaparecer (sendo
refundado em 1925) os nazistas procuraram chegar o poder legalmente.


Uma vez no poder, Hitler passou a governar a Alemanha de forma
totalitária. Aboliu direitos e dissolveu o parlamento convocando novas
eleições. Pouco antes do pleito, ocorreu o criminoso incêndio do Reichstag e a investigação apontou Marinus van der Lubbe como culpado. Na atualidade, ainda existem suspeitas de que nazistas estariam envolvidos no ataque ao Reichstag e, de fato, isto serviu de pretexto para o início de uma onda de repressão política.
Os comunistas foram acusados e a perseguição atingiu também
social-democratas e católicos. Não obtendo maioria nas eleições, os
nazistas uniram-se ao Partido Nacional e, no reinício dos trabalhos do
Reichstag, Hitler ganhou plenos poderes.


Neste momento, os nazistas iniciaram a eliminação sistemática da oposição. Partidos e sindicatos foram fechados e seus líderes presos em campos de concentração ou assassinados. Judeus,
acusados de serem os principais culpados pelos males da Alemanha, foram
excluídos da administração nacional, os funcionários públicos foram
obrigados a ingressarem no partido e os cargos mais importantes
entregues a nazistas.


A arte moderna foi tida como Entartete Kunst (Arte degenerada). Para criticar/ridicularizar esta forma de arte, considerada "judaica-bolchevista", foi organizada a exposição de arte degenerada [14][15] em 1937. Instituições como a Bauhaus, primeira escola de design do mundo, foram fechadas. Livros considerados "semitas" ou "anti-germânicos" foram banidos e destruídos na Queima de livros (Junho de 1933). O Institut für Sexualwissenschaft (Instituto para Estudo da Sexualidade) foi vandalizado e teve os livros de sua biblioteca queimados. Personalidades das ciências, artes e filosofia (tais como Albert Einstein, Conrad Veidt, Hannah Arendt e outros) partiram para o exílio (ver: Anti-intelectualismo).



A violência da repressão política
atingiu até mesmo antigos nazistas. O grupo liderado por Hitler
demonstrava grande preocupação com o crescimento político e numérico de
algumas organizações nazistas adversárias como a SA. O partido promoveu então, um expurgo conhecido como a Noite dos Longos Punhais (30 de Junho-1 de Julho de 1934). Nesta ocasião, mais de mil nazistas rivais foram mortos, entre eles, Gregor Strasser e o comandante da SA, Ernst Röhm.


Um dia antes de falecer, o presidente Paul von Hindenburg, dirigiu-se a Hitler como "Sua Majestade." [16] A morte Hindenburg representou o fim da já combalida República de Weimar.


O regime adotou medidas para recuperar a economia. Ao mesmo tempo, expandiu e modernizou suas forças armadas e conduziu uma política externa agressiva. Ocorreu a promulgação de leis de segregação racial, (como as Leis de Nuremberg) contra judeus e outros (ver: Nazismo e raça).


União Soviética

Quando socialismo infiltrou-se na Rússia deu origem aos partidos de oposição ao Czarismo.


Esses partidos são:


  • Os mencheviques: eram a minoria, formados por burgueses que defendiam a implantação do socialismo de forma intermediária.

Fatos marcantes

Anos 10
Anos 20
Anos 30

Oceania

Relações internacionais

Sociedade das Nações

Com o final da grande guerra, surgiu o desejo de solucionar os
conflitos internacionais de forma pacífica. Assim, por iniciativa Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos, foi criada Sociedade das Nações.


Os principais objetivos da entidade eram: evitar futuras guerras e
fiscalizar o cumprimento de acordos e tratados internacionais. Isto
seria conseguido com a criação de normas jurídicas e compromissos de
honra assumidos pelos países membros. Inicialmente, a Sociedade (ou
Liga) das Nações contou com 32 membros, número que chegou a 54 em 1929.


A entidade determinava, entre outros pontos, que a independência e soberania dos integrantes fossem respeitadas. Contudo, em diversas ocasiões, suas determinações foram desrespeitadas.


Este desrespeito por suas decisões provocou-lhe um grande desgaste, e
a Sociedade das Nações acabou por ser extinta em 1946. A sua sucessora é
a Organização das Nações Unidas.


Tratados, acordos e conferências internacionais

Entidades internacionais

Galeria

Movimentos artísticos e culturais

Personalidades do período

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P
R
S
T
V
W

Bibliografia

Referências

  1. A BRIEF HISTORY OF POVERTY IN BRITAIN Tim Lambert
  2. (em português) Segunda Guerra Mundial - A Europa Entre Guerras. Página visitada em 16 de Outubro de 2013.
  3. (em português) Portal São Francisco - Dia Mundial dos Veteranos de Guerra. Página visitada em 16 de Outubro de 2013.
  4. http://www.presidencia.pt/?idc=13&idi=34
  5. http://www.presidencia.pt/?idc=13&idi=35
  6. http://www.angelfire.com/pq/unica/il_jmq_est_azul_e_branca.htm#5. «A Monarquia ou a morte!»
  7. http://www.areamilitar.net/HISTbcr.aspx?N=128
  8. http://www.presidencia.pt/?idc=13&idi=28
  9. http://acervo.estadao.com.br/noticias/personalidades,salazar,1059,0.htm
  10. http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/4912/hoje+na+historia+1932++salazar+e+nomeado+primeiroministro+de+portugal.shtml
  11. http://www.infopedia.pt/$ditadura-militar
  12. http://www.presidencia.pt/?idc=13&idi=28
  13. http://www.melhorenaescola.r7.com/biblioteca/dhoy/dhoje-detail2.cfm?id=961&mes=10&sniveleduca=edu
  14. (em português) DW.de - "Arte degenerada" não é assunto encerrado na Alemanha. Página visitada em 16 de Outubro de 2013.
  15. (em português) Revista Pesquisa - O modernismo que veio do frio. Página visitada em 16 de Outubro de 2013.
  16. Os Grandes Líderes: Hitler, de Dennis Wepman. Editora Nova Cultural, 1987, pág. 51. ISBN 8533202350 (16/10/2013)
  17. Os Grandes Líderes: Hitler, de Dennis Wepman. Editora Nova Cultural, 1987, pág. 60. ISBN 8533202350 (16/10/2013)
  18. (em português) USHMM - Dachau. Página visitada em 16 de Outubro de 2013.

Ligações externas

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