lunes, 8 de agosto de 2016

judaísmo | Tumblr

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Foto para el Radar
  1. youngyouthpost















  2. http://www.religionnews.com/2014/12/29/plane-truth-ultra-orthodox-commentary/



  3. Mujeres
    judías rezan en el Muro de las Lamentaciones, en Jerusalén. Durante
    siglos de dominio árabe y musulmán en Plaestina, los judíos han tenido
    libre acceso al Muro de las Lamentaciones. Esto solo ha sido un asunto
    controvertido después de que se creara el estado de Israel en 1948.
  4. El muro de las lamentaciones
    En su libro La invención de la Tierra de Israel, Shlomo Sand nos dice:


    El Muro occidental no es el muro del Templo del que se habla en el
    Midrash Rabbah, Cantar de los Cantares (2, 4). No era un muro interior,
    sino una muralla de la ciudad y, por esa razón, su nombre es equívoco.
    Se estableció como un lugar de oración hace relativamente poco tiempo,
    aparentemente durante el siglo XVII. Su importancia no puede compararse
    al antiguo y duradero carácter sagrado del monte del Templo (la plaza de
    la mezquita de Al Aqsa), al que los judíos practicantes solo pueden
    acceder después de procurarse las cenizas de una vaquilla roja. (p. 9)


    Sand afirma que “el muro no forma parte del Templo” y que “ni
    siquiera ha sido considerado sagrado durante la mayor parte de su
    existencia, al contrario que el monte del Templo, que los judíos
    practicantes tienen prohibido visitar para evitar la contaminación con
    la impureza de la muerte” (p. 9)


    Pero los judíos de Israel y de las colonias visitan todos los días
    ese lugar, escoltados por soldados israelíes, provocando la ira de los
    palestinos.


    External image

  5. Durante muitos anos planejei um encontro com meu pai.

    O
    que mais estive disposto a fazer, quando finalmente pudesse revê-lo,
    seria masturbar-me num banheiro qualquer e entregar a ele um pote
    contendo meu sêmen.

    A ele não deveria mais nada, devolveria, enfim, toda a participação que ele tivera em minha vida.



    Lucas de Souza Oliveira

    13.02.16
  6. Si
    estás en Jalisco acude a Cinépolis Centro Magno (Guadalajara) y a
    partir de hoy disfruta de la selección del Festival Internacional de
    Cine Judío en México en su edición número 13, celebrando el cine



    Del 5 al 11 de febrero consulta horarios en la página de Cinépolis
  7. A Criação da Relva | Luiz Gonzaga de Carvalho Neto
    «Se vocês olharem no Gênesis o relato da criação da relva, vocês vão
    entender também algo mais sobre o judeu. Então lá no terceiro dia Deus
    disse “reúna-se a massa das águas num só volume e faça surgir o elemento
    seco, a terra”… não é isso? Ele junta a massa das águas num só
    continente para surgir a terra. E aí Ele diz “faça da terra surgir então
    a erva verde de todos os tipos”. Sendo esse sentimento de
    contentamento, que é um misto de contentamento e gratidão, que é o que o
    sujeito sente quando ele é aliviado de um calor intenso, quando ele sai
    da areia e vai para a grama, vamos dizer… é o sentimento
    característico do judeu em relação ao mundo. Inúmeros místicos judeus
    dizem que a grama é a criatura mais perfeita. Os místicos judeus, eles
    passavam horas e horas sentados na grama e olhando para ela para
    entendê-la. Eles diziam: “a grama é a única das criaturas que não fere
    os mandamentos de Deus”. É sempre bom estar na grama, é sempre bom ter
    grama perto de você. Existe um eco desse pensamento judaico numa das
    escrituras cristãs lá no apocalipse. Tem um dia então que Deus manda um
    anjo descer uma praga sobre as plantas na Terra e ele fala: “mas não
    fira a grama”. Deus vai destruir um terço das árvores, um terço das
    frutas, “mas não fira a relva”. Vocês lembram disso aí? Além disso, a
    grama está sempre abaixo de todas as coisas, o que é uma espécie de
    perfeição de humildade. É fácil você não notar que a grama está lá, no
    entanto, se ela não estivesse ela faria uma falta tremenda, você
    perceberá que algo está faltando. Não é isso? Se ela estiver não é nada,
    é o só o chão onde você pisa, mas se ela não estiver, algo se tornou
    mais pobre. Tá claro isso aí? Pois bem, é assim que o povo de Israel se
    sente diante do mundo. Quando eles estão lá, você pensa que eles são o
    chão em que você pisa, mas se eles não estiverem, farão uma falta
    tremenda. Existe algo sobre o ser humano que você não vai entender se
    não existir o povo de Israel. Então, voltando um pouquinho, do ponto de
    vista judaico a relva surge justamente quando se contraem as águas numa
    só região, quando as águas são delimitadas e cercadas. Antes, o mundo
    inteiro estava coberto de água, então as águas não têm um limite. Aí
    elas são reunidas numa área limitada, delimitada, você tem o limite das
    águas e fora delas tem a terra. Veja bem, a nossa imaginação tende a ver
    as coisas do ponto de vista contrário: a terra se estende e ela tem um
    limite a partir do qual é a água. Mas se você pensar que o mundo era
    originariamente água você vai ver que o limite não é o limite da terra, é
    o limite da água. É a água que foi contida numa área limitada e surgiu a
    terra. Essa limitação das águas é para o judeu então um símbolo da
    limitação da sua liberdade em nome de uma relação com Deus. Veja bem, a
    esfera dos seus desejos é indefinida e ilimitada. Sua psique pode
    desejar qualquer coisa em qualquer circunstância. Então ela é comparável
    a essa massa de águas que cobre tudo. Aí você restringe essa massa e dá
    um limite para ela. Quando você dá esse limite surge a terra e da terra
    surge naturalmente a vegetação. Tá claro isso aí? Agora, se você
    observar naturalmente… veja bem, o povo hebreu vivia na natureza, e
    numa natureza hostil. Então ele percebia, por exemplo, que no deserto
    você sente claramente toda a força do sol. Mas se você reunir as águas,
    surge a vegetação naturalmente. Mesmo a força do sol não é capaz de
    anular a força da vegetação. Então a vegetação passa a representar para o
    judeu justamente o quê? O conjunto de bens espirituais e materiais, de
    coisas que te deixam contente que surgem justamente da restrição da sua
    liberdade numa determinada relação. Tá claro isso aí? É só você lembrar
    do exemplo de uma relação pessoal de dois indivíduos humanos: existem
    inúmeros traços que distinguem um indivíduo que você só percebe na
    medida em que você restringe a sua liberdade para manter uma relação com
    aquele indivíduo. Você só descobre por causa disso. [Traços] que surgem
    como uma decorrência natural dessa sua restrição voluntária da sua
    liberdade. Até então, até o momento dessas restrições você não conhece a
    pessoa, você conhece só os seus desejos em relação à pessoa. A mesma
    coisa vale com relação a Deus. Enquanto o sujeito não faz esse conjunto
    de restrições ele não conhece Deus, ele conhece os desejos dele em
    relação a Deus. Ele não sabe como é Deus, ele só sabe o que ele quer de
    Deus. Justamente o que caracteriza o judeu, o que caracteriza ele é a fé
    inabalável de que dessa restrição voluntária só surge o bem, só surgem
    coisas que aliviam e facilitam a sua vida, por mais difícil que a
    restrição possa parecer de início. É por isso que eles encaram os
    sofrimentos deles como povo no decorrer da história como restrições
    temporárias à sua liberdade para que possa se destacar e surgir um outro
    aspecto de Deus e da realidade para eles. Então existem duas idéias que
    dominam a mente dele [o povo judeu]. Primeiro a idéia de que tudo tem
    um sentido que se explica depois, na história mesmo. Veja bem que para o
    budista e para o hindu o sentido está fora da história, o sentido é
    supra-histórico, não é algo que se revela depois, é algo que sempre
    existiu e que está num plano fora do tempo. Para o povo hebreu não, todo
    e qualquer sofrimento que você tem agora tem um sentido que se revela
    depois no tempo. Por quê? Porque é uma restrição à liberdade para que
    você conheça melhor a pessoa com quem você está se relacionando. É fácil
    de perceber isso: se você conhece uma pessoa hoje, a primeira coisa que
    ela faz que te desagrada, você não quer ver essa pessoa nunca mais.
    Você nunca vai saber como era aquela pessoa. Você não tem a menor idéia
    do que ela tinha para oferecer, porque você olhou só a massa de desejos
    que você tinha em relação a ela e viu que essa massa de desejos não está
    contente. Aí o judeu vai te dizer “olha, é o seguinte meu filho, você
    não aprendeu uma lição sobre a vida”. Essa massa de desejos não tem um
    limite por si mesma, então não é possível contentá-la. O único jeito de
    contentá-la é criando um limite para ela. Então o que acontece? Eles,
    nessa relação com Deus, eles descobriram o segredo da prosperidade,
    tanto espiritual quanto material. Eles descobriram: “olha, o único jeito
    de perceber como as coisas realmente são é restringindo seus desejos
    voluntariamente. E quando você percebe como as coisas são, você percebe
    que as coisas são muito boas. Então cada episódio, cada capítulo da
    história do povo hebreu mostra justamente isso: uma sequência de
    sofrimentos que restrigem a liberdade deles até eles aceitarem aqueles
    sofrimentos justamente como um modo de restrição da sua liberdade para
    se relacionar com Deus. Aí a realidade se abre para eles, e ela se abre
    justamente como um tapete de relva, uma paisagem maravilhosa.»





    Luiz Gonzaga de Carvalho Neto - As Religiões do Mundo I, Aula 9
  8. Mahmoud Ahmadinejad, Benjamin Netanyahu, Hitler e o Holocausto
    Mahmoud Ahmadinejad, Benjamin Netanyahu, Hitler e o Holocausto

     
    Perguntou Mahmoud Ahmadinejad, quando presidente do Irão:”Se o
    Holocausto, como eles dizem, é verdade, por que não oferecem provas?” O
    primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que Adolf
    Hitler foi influenciado a matar judeus pelo grão-mufti de Jerusalém Haj
    Amin al-Husseini. Segundo o chefe de governo, o plano inicial de Hitler
    era expulsar os judeus, mas ele teria mudado de…
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  9. ¿Asesinó Netanyahu a Rabin?
    ¿Asesinó Netanyahu a Rabin?

    Norman Pollack




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    El asesinato político es un caso especial de homicidio, a menudo
    colectivo, como en los casos de crímenes contra la humanidad, aunque
    sigue tratándose de asesinatos. No me estoy refiriendo a los casos de la
    violencia asociada con robos, disputas acaloradas o venganzas, sino a
    algo sistemático, regular, idealmente, desde el punto de vista del
    culpable, burocratizado, para ocultar…
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    1. Desmontando las tres Ds de la 'hasbara' israelí: distorsiones, distracciones y difamaciones
      Desmontando las tres Ds de la ‘hasbara’ israelí: distorsiones, distracciones y difamaciones

      Hanna Kawas




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      Un palestino observa el campo de refugiados de Yaramana, de Damasco, Siria, en 1948. (Foto: Wikimedia Commons)


      El 27 de noviembre de 2015, tuvo lugar en Vancouver, Canadá, una reunión bajo el lema “Primeras naciones y palestinos en la primera línea de la Resistencia”, organizada por el Comité de Libertad de Expresión en Serio y apoyada por otros diez grupos de la sociedad civil…
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    nakba-disensonakba.disenso.net

    mundo.sputniknews.com
    Chomsky: EEUU va perdiendo la influencia global
    Chomsky: EEUU va perdiendo la influencia global
    Disenso Palestina
    Echa un vistazo a mi revista Flipboard, Disenso Palestina http://flip.it/eq9uM
    Echa un vistazo a mi revista Flipboard, Crisis de los refugiados http://flip.it/aDxTB
    La cruda y cínica sinceridad de algunos sionistas. He aquí por qué no es posible la coexistencia pacífica con ellos.
    No
    reconocemos ninguna forma de propiedad absoluta sobre un país.
    Cualquier grupo de personas diligentes, todo pueblo emprendedor, tiene
    derecho a disfrutar de los frutos de su trabajo, y hacerlo como le
    plazca por medio de su talento. No tiene derecho a impedir que otros
    hagan lo mismo. […] Los cinco millones de habitantes de Australia no
    tienen derecho a cerrar las puertas de su continente —que por sí solos
    no pueden explotar plenamente— y excluir a las masas de desesperados que
    buscan un nuevo lugar donde trabajar. Este es el principio que está
    detrás del derecho a la libre inmigración, defendido por el socialismo
    internacional.

    — 
    David Ben Gurión, Shabtai Teveth, p. 37



    A estas alturas no puede extrañarnos que un político diga una cosa y
    haga exactamente lo contrario. Ben Gurión es un claro ejemplo de ello.
    ¿O no es verdad que Israel impide que los refugiados palestinos regresen
    a sus hogares para ganarse dignamente la vida? ¿Acaso no ha cerrado
    Israel sus puertas a la libre inmigración de los judíos etíopes? Según
    las palabras de Ben Gurión, Israel “no tiene derecho” a impedir que los
    palestinos hagan lo mismo que ellos: ocupar un territorio y ganarse en
    él la vida trabajando. Pero eso es, precisamente, lo que está haciendo.
    En los próximos veinte años, tenemos que tener una mayoría judía en Palestina

    — 
    David Ben Gurión, Shabtai Teveth, p. 43

    La prehistórica “Tierra de Israel”

    Durante muchos años, el término “Tierra de Israel” […] se ha
    utilizado ampliamente para referirse al área entre el mar Mediterráneo y
    el río Jordán y, en el pasado reciente, también para incluir grandes
    zonas situadas al este del mismo río. […] Desde los libros de texto de
    las escuelas hasta las disertaciones doctorales, desde la gran
    literatura hasta la historiografía académica, desde la canción y la
    poesía a la geografía política, este término continúa sirviendo como un
    código que unifica las sensibilidades políticas y las ramas de la
    producción cultural en Israel.



    Las estanterías de las librerías y de las bibliotecas universitarias
    de Israel tienen incontables volúmenes sobre temas como “la prehistórica
    Tierra de Israel”, “la Tierra de Israel bajo el dominio de los
    cruzados” y “la Tierra de Israel bajo la ocupación árabe”. En las
    ediciones hebreas de libros extranjeros, la palabra “Palestina” se
    sustituye sistemáticamente por las palabras Eretz Israel (la
    Tierra de Israel). Incluso cuando se traduce al hebreo la obra de
    importantes figuras sionistas como Theodor Herzl, Max Nordau, Ber
    Borochov y muchos otros —que, como la mayoría de sus partidarios,
    utilizaban el término estándar de “Palestine” (o Palestina, la
    forma latina utilizada en muchas lenguas europeas del momento)—, este
    apelativo siempre se convierte en “la Tierra de Israel”.



    Shlomo Sand, La invención de la Tierra de Israel, pp. 28-29

    La ignota Tierra de Israel

    Poca gente ha notado, o está dispuesta a reconocer, que la Tierra de
    Israel de los textos bíblicos no incluía a Jerusalén, Hebrón, Belén o
    sus áreas circundantes, sino solo a Samaria y un número de zonas
    adyacentes; en otras palabras, no incluía a la tierra del reino
    septentrional de Israel.



    Debido a que nunca existió un reino unido que comprendiera tanto a la
    antigua Judea como a Israel, tampoco surgió un nombre hebreo que
    unificara semejante territorio. En consecuencia, todos los textos
    bíblicos empleaban para la región el mismo nombre faraónico: la tierra
    de Canaán. […]



    Ninguno de los autores de los libros de la Biblia llegó a soñar con
    llamar “Tierra de Israel” al territorio alrededor de la ciudad de Dios.
    […] En ningún texto o hallazgo arqueológico encontramos que se utilice
    el término “Tierra de Israel” para referirse a una región geográfica
    definida.



    Shlomo Sand, La invención de la Tierra de Israel, pp. 30-31
    Quiero
    llamar la atención sobre la imagen de fondo de la cabecera de este
    sitio, en la que se dice: “desde el río Nilo hasta el río Éufrates”. A
    esto aspiran sus editores, a un Gran Israel que ocupe no solo Palestina,
    sino también partes de Egipto, Siria e Irak, cuando menos.
    Expansionismo al más puro estilo nazi.
    Rachel
    Corrie fue asesinada el 16 de marzo de 2003 por una excavadora israelí
    en Gaza cuando se interpuso para impedir que demolera una casa.



    Siempre estará en nuestro recuerdo y en nuestros corazones.
    La ocupación israelí de Palestina en 2015 en cifras.
    Cosecha de naranjas en Yafa, en 1915, antes de la ocupación y la limpieza étnica de los sionistas.
    Ahmed
    Dawabsheh, cuatro años, mira la fotografía de su familia masacrada por
    el odio de los colonos israelíes que incendiaron su casa. ¿Será Ahmed un
    futuro “terrorista”?
    Los
    soldados “más morales del mundo” contra niños palestinos “terroristas”…
    Eso dicen las fuerzas armadas israelíes, de donde se alimentan los
    medios de comunicación occidentales.
    Brutalidad militar israelí contra mujer palestina indefensa.
    Este niño israelí no es un potencial terrorista; eso solo lo son los niños palestinos, como todo el mundo sabe…
    “Hola mamá, te llamo para decirte que acabo de matar a un terrorista antes de que haya crecido” (Nacido para matar).
    La inocencia es más fuerte que vuestras balas y escudos.
    El carnicero de Gaza y su protector.
    El nazismo del siglo XXI
  • jta.org
    Should robots count in a minyan? Rabbi talks Turing test
    Rabbi Mark Goldfeder explains why a robot doesn’t need to be circumcised to be Jewish.
    BOT-MITZVAH



  • Y
    ahora con la parte católica de la familia, diciembre dos celebraciones:
    Jánuca y Navidad, hasta los 8 años solo celebrábamos Jánuca, luego mi
    familia convivió más con la otra parte que es católica (incluso mi
    hermana ya es) y hay años que se celebran las dos o ninguna 😊



    Nunca me han exigido que me cambie a lo católico pero no profeso el
    judaísmo ni el catolisismo, sino que he aprendido a vivir entre ambas y
    he adoptado ideología de las dos, ya que no las juzgo sino que las
    complemento siempre respetando cada religión.



    Felices fiestas sea cual sea tú credo.



  • ¡Conoce la Sinagoga Histórica Justo Sierra 71 en el centro de la Ciudad de México!



    En el DF conviven múltiples credos, uno de ellos es el judaísmo.
    Seguro tienes un montón de dudas en torno a esta antigua religión, y
    aquí podrás aclarar todas, o casi todas.



    La sinagoga está abierta de domingo a viernes de 10 am a 5 pm. Hay
    material para que tú solito hagas un recorrido “autoguiado”, o bien,
    puedes asistir a una visita guiada el primer o el tercer domingo de cada
    mes a las 11 am o a las 12 pm.



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