judaísmo
- Radar

- El muro de las lamentacionesEn su libro La invención de la Tierra de Israel, Shlomo Sand nos dice:
El Muro occidental no es el muro del Templo del que se habla en el
Sand afirma que “el muro no forma parte del Templo” y que “ni
Midrash Rabbah, Cantar de los Cantares (2, 4). No era un muro interior,
sino una muralla de la ciudad y, por esa razón, su nombre es equívoco.
Se estableció como un lugar de oración hace relativamente poco tiempo,
aparentemente durante el siglo XVII. Su importancia no puede compararse
al antiguo y duradero carácter sagrado del monte del Templo (la plaza de
la mezquita de Al Aqsa), al que los judíos practicantes solo pueden
acceder después de procurarse las cenizas de una vaquilla roja. (p. 9)
siquiera ha sido considerado sagrado durante la mayor parte de su
existencia, al contrario que el monte del Templo, que los judíos
practicantes tienen prohibido visitar para evitar la contaminación con
la impureza de la muerte” (p. 9)
Pero los judíos de Israel y de las colonias visitan todos los días
ese lugar, escoltados por soldados israelíes, provocando la ira de los
palestinos.
External image - Durante muitos anos planejei um encontro com meu pai.
O
que mais estive disposto a fazer, quando finalmente pudesse revê-lo,
seria masturbar-me num banheiro qualquer e entregar a ele um pote
contendo meu sêmen.
A ele não deveria mais nada, devolveria, enfim, toda a participação que ele tivera em minha vida.
Lucas de Souza Oliveira
13.02.16 - A Criação da Relva | Luiz Gonzaga de Carvalho Neto«Se vocês olharem no Gênesis o relato da criação da relva, vocês vão
entender também algo mais sobre o judeu. Então lá no terceiro dia Deus
disse “reúna-se a massa das águas num só volume e faça surgir o elemento
seco, a terra”… não é isso? Ele junta a massa das águas num só
continente para surgir a terra. E aí Ele diz “faça da terra surgir então
a erva verde de todos os tipos”. Sendo esse sentimento de
contentamento, que é um misto de contentamento e gratidão, que é o que o
sujeito sente quando ele é aliviado de um calor intenso, quando ele sai
da areia e vai para a grama, vamos dizer… é o sentimento
característico do judeu em relação ao mundo. Inúmeros místicos judeus
dizem que a grama é a criatura mais perfeita. Os místicos judeus, eles
passavam horas e horas sentados na grama e olhando para ela para
entendê-la. Eles diziam: “a grama é a única das criaturas que não fere
os mandamentos de Deus”. É sempre bom estar na grama, é sempre bom ter
grama perto de você. Existe um eco desse pensamento judaico numa das
escrituras cristãs lá no apocalipse. Tem um dia então que Deus manda um
anjo descer uma praga sobre as plantas na Terra e ele fala: “mas não
fira a grama”. Deus vai destruir um terço das árvores, um terço das
frutas, “mas não fira a relva”. Vocês lembram disso aí? Além disso, a
grama está sempre abaixo de todas as coisas, o que é uma espécie de
perfeição de humildade. É fácil você não notar que a grama está lá, no
entanto, se ela não estivesse ela faria uma falta tremenda, você
perceberá que algo está faltando. Não é isso? Se ela estiver não é nada,
é o só o chão onde você pisa, mas se ela não estiver, algo se tornou
mais pobre. Tá claro isso aí? Pois bem, é assim que o povo de Israel se
sente diante do mundo. Quando eles estão lá, você pensa que eles são o
chão em que você pisa, mas se eles não estiverem, farão uma falta
tremenda. Existe algo sobre o ser humano que você não vai entender se
não existir o povo de Israel. Então, voltando um pouquinho, do ponto de
vista judaico a relva surge justamente quando se contraem as águas numa
só região, quando as águas são delimitadas e cercadas. Antes, o mundo
inteiro estava coberto de água, então as águas não têm um limite. Aí
elas são reunidas numa área limitada, delimitada, você tem o limite das
águas e fora delas tem a terra. Veja bem, a nossa imaginação tende a ver
as coisas do ponto de vista contrário: a terra se estende e ela tem um
limite a partir do qual é a água. Mas se você pensar que o mundo era
originariamente água você vai ver que o limite não é o limite da terra, é
o limite da água. É a água que foi contida numa área limitada e surgiu a
terra. Essa limitação das águas é para o judeu então um símbolo da
limitação da sua liberdade em nome de uma relação com Deus. Veja bem, a
esfera dos seus desejos é indefinida e ilimitada. Sua psique pode
desejar qualquer coisa em qualquer circunstância. Então ela é comparável
a essa massa de águas que cobre tudo. Aí você restringe essa massa e dá
um limite para ela. Quando você dá esse limite surge a terra e da terra
surge naturalmente a vegetação. Tá claro isso aí? Agora, se você
observar naturalmente… veja bem, o povo hebreu vivia na natureza, e
numa natureza hostil. Então ele percebia, por exemplo, que no deserto
você sente claramente toda a força do sol. Mas se você reunir as águas,
surge a vegetação naturalmente. Mesmo a força do sol não é capaz de
anular a força da vegetação. Então a vegetação passa a representar para o
judeu justamente o quê? O conjunto de bens espirituais e materiais, de
coisas que te deixam contente que surgem justamente da restrição da sua
liberdade numa determinada relação. Tá claro isso aí? É só você lembrar
do exemplo de uma relação pessoal de dois indivíduos humanos: existem
inúmeros traços que distinguem um indivíduo que você só percebe na
medida em que você restringe a sua liberdade para manter uma relação com
aquele indivíduo. Você só descobre por causa disso. [Traços] que surgem
como uma decorrência natural dessa sua restrição voluntária da sua
liberdade. Até então, até o momento dessas restrições você não conhece a
pessoa, você conhece só os seus desejos em relação à pessoa. A mesma
coisa vale com relação a Deus. Enquanto o sujeito não faz esse conjunto
de restrições ele não conhece Deus, ele conhece os desejos dele em
relação a Deus. Ele não sabe como é Deus, ele só sabe o que ele quer de
Deus. Justamente o que caracteriza o judeu, o que caracteriza ele é a fé
inabalável de que dessa restrição voluntária só surge o bem, só surgem
coisas que aliviam e facilitam a sua vida, por mais difícil que a
restrição possa parecer de início. É por isso que eles encaram os
sofrimentos deles como povo no decorrer da história como restrições
temporárias à sua liberdade para que possa se destacar e surgir um outro
aspecto de Deus e da realidade para eles. Então existem duas idéias que
dominam a mente dele [o povo judeu]. Primeiro a idéia de que tudo tem
um sentido que se explica depois, na história mesmo. Veja bem que para o
budista e para o hindu o sentido está fora da história, o sentido é
supra-histórico, não é algo que se revela depois, é algo que sempre
existiu e que está num plano fora do tempo. Para o povo hebreu não, todo
e qualquer sofrimento que você tem agora tem um sentido que se revela
depois no tempo. Por quê? Porque é uma restrição à liberdade para que
você conheça melhor a pessoa com quem você está se relacionando. É fácil
de perceber isso: se você conhece uma pessoa hoje, a primeira coisa que
ela faz que te desagrada, você não quer ver essa pessoa nunca mais.
Você nunca vai saber como era aquela pessoa. Você não tem a menor idéia
do que ela tinha para oferecer, porque você olhou só a massa de desejos
que você tinha em relação a ela e viu que essa massa de desejos não está
contente. Aí o judeu vai te dizer “olha, é o seguinte meu filho, você
não aprendeu uma lição sobre a vida”. Essa massa de desejos não tem um
limite por si mesma, então não é possível contentá-la. O único jeito de
contentá-la é criando um limite para ela. Então o que acontece? Eles,
nessa relação com Deus, eles descobriram o segredo da prosperidade,
tanto espiritual quanto material. Eles descobriram: “olha, o único jeito
de perceber como as coisas realmente são é restringindo seus desejos
voluntariamente. E quando você percebe como as coisas são, você percebe
que as coisas são muito boas. Então cada episódio, cada capítulo da
história do povo hebreu mostra justamente isso: uma sequência de
sofrimentos que restrigem a liberdade deles até eles aceitarem aqueles
sofrimentos justamente como um modo de restrição da sua liberdade para
se relacionar com Deus. Aí a realidade se abre para eles, e ela se abre
justamente como um tapete de relva, uma paisagem maravilhosa.»
Luiz Gonzaga de Carvalho Neto - As Religiões do Mundo I, Aula 9 - Mahmoud Ahmadinejad, Benjamin Netanyahu, Hitler e o HolocaustoMahmoud Ahmadinejad, Benjamin Netanyahu, Hitler e o Holocausto
Perguntou Mahmoud Ahmadinejad, quando presidente do Irão:”Se o
Holocausto, como eles dizem, é verdade, por que não oferecem provas?” O
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que Adolf
Hitler foi influenciado a matar judeus pelo grão-mufti de Jerusalém Haj
Amin al-Husseini. Segundo o chefe de governo, o plano inicial de Hitler
era expulsar os judeus, mas ele teria mudado de… - ¿Asesinó Netanyahu a Rabin?¿Asesinó Netanyahu a Rabin?
Norman Pollack
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External imageEl asesinato político es un caso especial de homicidio, a menudo
colectivo, como en los casos de crímenes contra la humanidad, aunque
sigue tratándose de asesinatos. No me estoy refiriendo a los casos de la
violencia asociada con robos, disputas acaloradas o venganzas, sino a
algo sistemático, regular, idealmente, desde el punto de vista del
culpable, burocratizado, para ocultar…
- Desmontando las tres Ds de la 'hasbara' israelí: distorsiones, distracciones y difamacionesDesmontando las tres Ds de la ‘hasbara’ israelí: distorsiones, distracciones y difamaciones
Hanna Kawas
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External imageUn palestino observa el campo de refugiados de Yaramana, de Damasco, Siria, en 1948. (Foto: Wikimedia Commons)
El 27 de noviembre de 2015, tuvo lugar en Vancouver, Canadá, una reunión bajo el lema “Primeras naciones y palestinos en la primera línea de la Resistencia”, organizada por el Comité de Libertad de Expresión en Serio y apoyada por otros diez grupos de la sociedad civil…
nakba-disensonakba.disenso.net
Chomsky: EEUU va perdiendo la influencia global
Disenso Palestina
Echa un vistazo a mi revista Flipboard, Disenso Palestina http://flip.it/eq9uM
Echa un vistazo a mi revista Flipboard, Crisis de los refugiados http://flip.it/aDxTB
No
reconocemos ninguna forma de propiedad absoluta sobre un país.
Cualquier grupo de personas diligentes, todo pueblo emprendedor, tiene
derecho a disfrutar de los frutos de su trabajo, y hacerlo como le
plazca por medio de su talento. No tiene derecho a impedir que otros
hagan lo mismo. […] Los cinco millones de habitantes de Australia no
tienen derecho a cerrar las puertas de su continente —que por sí solos
no pueden explotar plenamente— y excluir a las masas de desesperados que
buscan un nuevo lugar donde trabajar. Este es el principio que está
detrás del derecho a la libre inmigración, defendido por el socialismo
internacional.
reconocemos ninguna forma de propiedad absoluta sobre un país.
Cualquier grupo de personas diligentes, todo pueblo emprendedor, tiene
derecho a disfrutar de los frutos de su trabajo, y hacerlo como le
plazca por medio de su talento. No tiene derecho a impedir que otros
hagan lo mismo. […] Los cinco millones de habitantes de Australia no
tienen derecho a cerrar las puertas de su continente —que por sí solos
no pueden explotar plenamente— y excluir a las masas de desesperados que
buscan un nuevo lugar donde trabajar. Este es el principio que está
detrás del derecho a la libre inmigración, defendido por el socialismo
internacional.
— | David Ben Gurión, Shabtai Teveth, p. 37 A estas alturas no puede extrañarnos que un político diga una cosa y haga exactamente lo contrario. Ben Gurión es un claro ejemplo de ello. ¿O no es verdad que Israel impide que los refugiados palestinos regresen a sus hogares para ganarse dignamente la vida? ¿Acaso no ha cerrado Israel sus puertas a la libre inmigración de los judíos etíopes? Según las palabras de Ben Gurión, Israel “no tiene derecho” a impedir que los palestinos hagan lo mismo que ellos: ocupar un territorio y ganarse en él la vida trabajando. Pero eso es, precisamente, lo que está haciendo. |
En los próximos veinte años, tenemos que tener una mayoría judía en Palestina
— | David Ben Gurión, Shabtai Teveth, p. 43 |
La prehistórica “Tierra de Israel”
Durante muchos años, el término “Tierra de Israel” […] se hautilizado ampliamente para referirse al área entre el mar Mediterráneo y
el río Jordán y, en el pasado reciente, también para incluir grandes
zonas situadas al este del mismo río. […] Desde los libros de texto de
las escuelas hasta las disertaciones doctorales, desde la gran
literatura hasta la historiografía académica, desde la canción y la
poesía a la geografía política, este término continúa sirviendo como un
código que unifica las sensibilidades políticas y las ramas de la
producción cultural en Israel.
Las estanterías de las librerías y de las bibliotecas universitarias
de Israel tienen incontables volúmenes sobre temas como “la prehistórica
Tierra de Israel”, “la Tierra de Israel bajo el dominio de los
cruzados” y “la Tierra de Israel bajo la ocupación árabe”. En las
ediciones hebreas de libros extranjeros, la palabra “Palestina” se
sustituye sistemáticamente por las palabras Eretz Israel (la
Tierra de Israel). Incluso cuando se traduce al hebreo la obra de
importantes figuras sionistas como Theodor Herzl, Max Nordau, Ber
Borochov y muchos otros —que, como la mayoría de sus partidarios,
utilizaban el término estándar de “Palestine” (o Palestina, la
forma latina utilizada en muchas lenguas europeas del momento)—, este
apelativo siempre se convierte en “la Tierra de Israel”.
Shlomo Sand, La invención de la Tierra de Israel, pp. 28-29
La ignota Tierra de Israel
Poca gente ha notado, o está dispuesta a reconocer, que la Tierra deIsrael de los textos bíblicos no incluía a Jerusalén, Hebrón, Belén o
sus áreas circundantes, sino solo a Samaria y un número de zonas
adyacentes; en otras palabras, no incluía a la tierra del reino
septentrional de Israel.
Debido a que nunca existió un reino unido que comprendiera tanto a la
antigua Judea como a Israel, tampoco surgió un nombre hebreo que
unificara semejante territorio. En consecuencia, todos los textos
bíblicos empleaban para la región el mismo nombre faraónico: la tierra
de Canaán. […]
Ninguno de los autores de los libros de la Biblia llegó a soñar con
llamar “Tierra de Israel” al territorio alrededor de la ciudad de Dios.
[…] En ningún texto o hallazgo arqueológico encontramos que se utilice
el término “Tierra de Israel” para referirse a una región geográfica
definida.
Shlomo Sand, La invención de la Tierra de Israel, pp. 30-31
Quiero
llamar la atención sobre la imagen de fondo de la cabecera de este
sitio, en la que se dice: “desde el río Nilo hasta el río Éufrates”. A
esto aspiran sus editores, a un Gran Israel que ocupe no solo Palestina,
sino también partes de Egipto, Siria e Irak, cuando menos.
Expansionismo al más puro estilo nazi.
llamar la atención sobre la imagen de fondo de la cabecera de este
sitio, en la que se dice: “desde el río Nilo hasta el río Éufrates”. A
esto aspiran sus editores, a un Gran Israel que ocupe no solo Palestina,
sino también partes de Egipto, Siria e Irak, cuando menos.
Expansionismo al más puro estilo nazi.

La ocupación israelí de Palestina en 2015 en cifras.

Este niño israelí no es un potencial terrorista; eso solo lo son los niños palestinos, como todo el mundo sabe…

“Hola mamá, te llamo para decirte que acabo de matar a un terrorista antes de que haya crecido” (Nacido para matar).

La inocencia es más fuerte que vuestras balas y escudos.
Y
ahora con la parte católica de la familia, diciembre dos celebraciones:
Jánuca y Navidad, hasta los 8 años solo celebrábamos Jánuca, luego mi
familia convivió más con la otra parte que es católica (incluso mi
hermana ya es) y hay años que se celebran las dos o ninguna 😊
Nunca me han exigido que me cambie a lo católico pero no profeso el
judaísmo ni el catolisismo, sino que he aprendido a vivir entre ambas y
he adoptado ideología de las dos, ya que no las juzgo sino que las
complemento siempre respetando cada religión.
Felices fiestas sea cual sea tú credo.
ahora con la parte católica de la familia, diciembre dos celebraciones:
Jánuca y Navidad, hasta los 8 años solo celebrábamos Jánuca, luego mi
familia convivió más con la otra parte que es católica (incluso mi
hermana ya es) y hay años que se celebran las dos o ninguna 😊
Nunca me han exigido que me cambie a lo católico pero no profeso el
judaísmo ni el catolisismo, sino que he aprendido a vivir entre ambas y
he adoptado ideología de las dos, ya que no las juzgo sino que las
complemento siempre respetando cada religión.
Felices fiestas sea cual sea tú credo.
¡Conoce la Sinagoga Histórica Justo Sierra 71 en el centro de la Ciudad de México!
En el DF conviven múltiples credos, uno de ellos es el judaísmo.
Seguro tienes un montón de dudas en torno a esta antigua religión, y
aquí podrás aclarar todas, o casi todas.
La sinagoga está abierta de domingo a viernes de 10 am a 5 pm. Hay
material para que tú solito hagas un recorrido “autoguiado”, o bien,
puedes asistir a una visita guiada el primer o el tercer domingo de cada
mes a las 11 am o a las 12 pm.
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En el DF conviven múltiples credos, uno de ellos es el judaísmo.
Seguro tienes un montón de dudas en torno a esta antigua religión, y
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La sinagoga está abierta de domingo a viernes de 10 am a 5 pm. Hay
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puedes asistir a una visita guiada el primer o el tercer domingo de cada
mes a las 11 am o a las 12 pm.
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