Entrevista religiosa, sobre o Judaísmo,
realizada por: Giovanna Queiroz Moscatiello, Giovanna Silva Alves,
Nathália Gotardo Dutra e Larissa Thiemi Rodrigues Dias Nakagawa. 2ª ano A
realizada por: Giovanna Queiroz Moscatiello, Giovanna Silva Alves,
Nathália Gotardo Dutra e Larissa Thiemi Rodrigues Dias Nakagawa. 2ª ano A
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Conhecendo melhor o Judaísmo:
1- O que é ser membro da religião?
R: Para fazer parte da religião
judaica é essencial ter nascido de um ventre judaico. Se não for o
caso, é preciso fazer conversão, com alguns anos de estudo. E para ter
valor, esta conversão precisa ser feita em Israel, com supervisão de
rabinos especiais.
2- Quem é Deus?
R: Deus é o ser supremo criador do Universo.
3- Quem é Cristo?
R: Cristo
foi um rabino judeu que procurou mudar a religião ao seu modo de ser.
Não foi aceito pelos rabinos da época e saiu em campanha com seus
acompanhantes, procurando mudar o mundo e finalmente foi traído e
crucificado pelos romanos, que dominavam o mundo naquela época. O
cristianismo só foi instituido 300 anos depois de sua morte.
4- Como alcançar a transcendência no dia-a-dia?
R: Só com muito estudo da Torá e muita fé em Deus.
5- O que faz a religião para melhorar a sociedade em que vivemos?
R: A religião ensina a melhor forma de viver e encaminha as pessoas para o seu lado bom.
6- Qual a explicação para a morte?
R: A morte é o final da vida terrena.
7- Há algum ritual específico presente unicamente no judaísmo?
R: Os rituais são semelhantes em todas as religiões. Não há nada específico.
8- Qual o traje típico da religião e o simbolismo do mesmo?
R: O
único traje típico da religião judaica é o talit; um manto que os
judeus usam quando rezam na sinagoga. Além do talit, temos o kipá, que
cobre a cabeça em qualquer ato religioso.
9- Quais os principais símbolos do judaísmo?
R: O judaísmo não usa símbolos e nem imagens. Temos sómente a estrela de Davi para identificar uma entidade ou casa judaica.
10- Como é composta a Torá? Há semelhanças com a bíblia?
R: Deus
entregou a Torá à Moisés. A Torá não é uma composição que alguém
escreveu com suas ideias. Se há semelhanças com a Bíblia, não sei.
11- O que é “sagrado”?
R: O mundo e tudo que dele faz parte, é sagrado, pois foi criado por Deus.
12- Qual o simbolismo da Estrela de Davi?
R: A Estrela de Davi representa o povo de Israel.
13- O que é o Mezuzá?
R: Mezuzá é um objeto contendo Salmos que fica pregada no umbral da porta, e mostra que alí é um lar judeu.
14- O que diferencia um judeu ortodoxo?
R: Um
judeu ortodoxo acompanha rigorosamente as leis e regras do judaísmo. O
judeu não ortodoxo acompanha as leis e regras do judaísmo, mas na medida
do possível.
15- O sr. é a favor do Kashrut?
Todos os judeus são a favor da
Kashrut. Mas infelizmente em uma cidade pequena como Santos, não temos a
possibilidade de sermos rigorosamente kasher, pois não temos onde
comprar produtos kasher, só em São Paulo.
16- Deixe uma mensagem para os alunos da Rede Salesiana de ensino.
R: Aos
alunos da Rede Salesiana de Ensino, só posso desejar felicidades e
muito afinco nos estudos. Só com muita perseverança podemos alcançar os
objetivos. Um abraço a todos.
1- O que é ser membro da religião?
R: Para fazer parte da religião
judaica é essencial ter nascido de um ventre judaico. Se não for o
caso, é preciso fazer conversão, com alguns anos de estudo. E para ter
valor, esta conversão precisa ser feita em Israel, com supervisão de
rabinos especiais.
2- Quem é Deus?
R: Deus é o ser supremo criador do Universo.
3- Quem é Cristo?
R: Cristo
foi um rabino judeu que procurou mudar a religião ao seu modo de ser.
Não foi aceito pelos rabinos da época e saiu em campanha com seus
acompanhantes, procurando mudar o mundo e finalmente foi traído e
crucificado pelos romanos, que dominavam o mundo naquela época. O
cristianismo só foi instituido 300 anos depois de sua morte.
4- Como alcançar a transcendência no dia-a-dia?
R: Só com muito estudo da Torá e muita fé em Deus.
5- O que faz a religião para melhorar a sociedade em que vivemos?
R: A religião ensina a melhor forma de viver e encaminha as pessoas para o seu lado bom.
6- Qual a explicação para a morte?
R: A morte é o final da vida terrena.
7- Há algum ritual específico presente unicamente no judaísmo?
R: Os rituais são semelhantes em todas as religiões. Não há nada específico.
8- Qual o traje típico da religião e o simbolismo do mesmo?
R: O
único traje típico da religião judaica é o talit; um manto que os
judeus usam quando rezam na sinagoga. Além do talit, temos o kipá, que
cobre a cabeça em qualquer ato religioso.
9- Quais os principais símbolos do judaísmo?
R: O judaísmo não usa símbolos e nem imagens. Temos sómente a estrela de Davi para identificar uma entidade ou casa judaica.
10- Como é composta a Torá? Há semelhanças com a bíblia?
R: Deus
entregou a Torá à Moisés. A Torá não é uma composição que alguém
escreveu com suas ideias. Se há semelhanças com a Bíblia, não sei.
11- O que é “sagrado”?
R: O mundo e tudo que dele faz parte, é sagrado, pois foi criado por Deus.
12- Qual o simbolismo da Estrela de Davi?
R: A Estrela de Davi representa o povo de Israel.
13- O que é o Mezuzá?
R: Mezuzá é um objeto contendo Salmos que fica pregada no umbral da porta, e mostra que alí é um lar judeu.
14- O que diferencia um judeu ortodoxo?
R: Um
judeu ortodoxo acompanha rigorosamente as leis e regras do judaísmo. O
judeu não ortodoxo acompanha as leis e regras do judaísmo, mas na medida
do possível.
15- O sr. é a favor do Kashrut?
Todos os judeus são a favor da
Kashrut. Mas infelizmente em uma cidade pequena como Santos, não temos a
possibilidade de sermos rigorosamente kasher, pois não temos onde
comprar produtos kasher, só em São Paulo.
16- Deixe uma mensagem para os alunos da Rede Salesiana de ensino.
R: Aos
alunos da Rede Salesiana de Ensino, só posso desejar felicidades e
muito afinco nos estudos. Só com muita perseverança podemos alcançar os
objetivos. Um abraço a todos.
▼
Hexagrama: O
hexagrama sempre foi, para vários povos, um símbolo de proteção,
representando a união do Céu com a Terra. O nome “Estrela de Davi” vem
de “Escudo de Davi”. Segundo o antigo testamento usado na tradição
judaica, os soldados do Rei Davi traziam no escudo um hexagrama para
trazer proteção divina. No século XVII começou a ser utilizada como
símbolo da comunidade sagrada de praga (República Tcheca) e
posteriormente começou a ser a principal representante do Judaísmo
(Aparece no centro da bandeira de Israel, por exemplo). No século XX
também, os nazistas usavam um pentagrama amarelo em uma faixa no braço
para que os soldados o reconhecessem como Judeus.
Menorá: Menorá é um candelabro de sete braços e é um
dos principais símbolos do judaísmo. É um objeto construído de ouro
batido e maciço. A bíblia diz que seu desenho foi inspirado na revelação
do céu e que foi feito por Moisés para ser colocado no Santo Lugar. A
Menorá foi reintroduzida em 1948 (proclamação do Estado de Israel) como
símbolo nacional do povo judeu e da identidade de Israel. A luz da
“Menorá” simboliza a presença de D-us (no hebraico Shekinah).
Chanikiá: Chanukiá é um candelabro de nove braços.
Ele é utilizado durante os oito dias do feriado judaico de Chanuká ou
Festa das Luzes. Comemora-se a libertação do Templo de Jerusalém do
domínio dos gregos e o milagre do azeite que havia numa botija, que
deveria queimar durante um dia só, mas queimou por oito. Este é o motivo
dos nove braços da Chanukiá. O braço do meio é denominado de Shamash
que significa servente, pois a vela que é colocada neste braço é usada
para de fonte para acender as demais oito velas.
hexagrama sempre foi, para vários povos, um símbolo de proteção,
representando a união do Céu com a Terra. O nome “Estrela de Davi” vem
de “Escudo de Davi”. Segundo o antigo testamento usado na tradição
judaica, os soldados do Rei Davi traziam no escudo um hexagrama para
trazer proteção divina. No século XVII começou a ser utilizada como
símbolo da comunidade sagrada de praga (República Tcheca) e
posteriormente começou a ser a principal representante do Judaísmo
(Aparece no centro da bandeira de Israel, por exemplo). No século XX
também, os nazistas usavam um pentagrama amarelo em uma faixa no braço
para que os soldados o reconhecessem como Judeus.
Menorá: Menorá é um candelabro de sete braços e é um
dos principais símbolos do judaísmo. É um objeto construído de ouro
batido e maciço. A bíblia diz que seu desenho foi inspirado na revelação
do céu e que foi feito por Moisés para ser colocado no Santo Lugar. A
Menorá foi reintroduzida em 1948 (proclamação do Estado de Israel) como
símbolo nacional do povo judeu e da identidade de Israel. A luz da
“Menorá” simboliza a presença de D-us (no hebraico Shekinah).
Chanikiá: Chanukiá é um candelabro de nove braços.
Ele é utilizado durante os oito dias do feriado judaico de Chanuká ou
Festa das Luzes. Comemora-se a libertação do Templo de Jerusalém do
domínio dos gregos e o milagre do azeite que havia numa botija, que
deveria queimar durante um dia só, mas queimou por oito. Este é o motivo
dos nove braços da Chanukiá. O braço do meio é denominado de Shamash
que significa servente, pois a vela que é colocada neste braço é usada
para de fonte para acender as demais oito velas.
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“Deus porá fim à criação quando assim decidir”.
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“O Holocausto de seis milhões de judeus europeus durante a 2ª Guerra Mundial foi um dos fatos mais terríveis da humanidade”.
O
Holocausto foi uma prática de perseguição política, étnica, religiosa e
sexual estabelecida durante os anos de governo nazista de Adolf Hitler.
Segundo a ideologia nazista, a Alemanha deveria superar todos os
entraves que impediam a formação de uma nação composta por seres
superiores. Segundo essa mesma ideia, o povo legitimamente alemão era
descendente dos arianos. Dessa forma, para que a supremacia racial
ariana fosse conquistada pelo povo alemão, o governo de Hitler passou a
pregar o ódio contra aqueles que impediam a pureza racial dentro do
território alemão. Segundo o discurso nazista, os maiores culpados por
impedirem esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e –
principalmente – os judeus.
O
Holocausto foi uma prática de perseguição política, étnica, religiosa e
sexual estabelecida durante os anos de governo nazista de Adolf Hitler.
Segundo a ideologia nazista, a Alemanha deveria superar todos os
entraves que impediam a formação de uma nação composta por seres
superiores. Segundo essa mesma ideia, o povo legitimamente alemão era
descendente dos arianos. Dessa forma, para que a supremacia racial
ariana fosse conquistada pelo povo alemão, o governo de Hitler passou a
pregar o ódio contra aqueles que impediam a pureza racial dentro do
território alemão. Segundo o discurso nazista, os maiores culpados por
impedirem esse processo de eugenia étnica eram os ciganos e –
principalmente – os judeus.
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Anne nasceu na Alemanha em
1929. Seu verdadeiro nome era Annelies Marie, mas todos em sua família a
chamavam carinhosamente de “Anne”. Ela era a segunda filha do casal
Otto e Edith Frank. Sua irmã, Margot, era quatro anos mais velha. Em 1934, quando o nazismo fez aumentar as perseguições aos judeus na Alemanha, a família mudou-se para Amsterdã, na Holanda. Em maio de 1940, a Alemanha nazista invadiu e ocupou a Holanda. Sob a ocupação nazista, os judeus que viviam na Holanda passaram a ser alvo de leis segregacionistas. No dia 12 de junho de 1942, quando completou 13 anos, Anne Frank ganhou de presente de seu pai um livro.
Esse livro era o mesmo que estava na vitrine de uma loja em que ela e o
pai passaram e que havia lhe chamado a atenção. Embora fosse um livro
para autógrafos, Anne começou a usá-lo como diário quase que imediatamente. Nele,
a jovem começou a registrar fatos corriqueiros na vida de qualquer
adolescente. Pouco a pouco, Anne começou a registrar com freqüência cada
vez maior as dificuldades enfrentadas pelos judeus por causa da
ocupação nazista.
No mês de julho de 1942, a
família Frank recebeu a notícia de que seria obrigada a se mudar para
um campo de trabalhos forçados. Para fugir desse destino, a família
transferiu-se para um esconderijo no prédio onde funcionava o escritório
do pai. O esconderijo consistia em alguns cômodos num
anexo que ficava nos fundos do prédio. Para disfarçar o esconderijo, uma
estante de livros foi colocada na frente da porta que dava para o
anexo. Na montagem do esconderijo, Otto Frank contou com a ajuda dos quatro funcionários em quem mais confiava. Os
cidadãos não-judeus que ajudavam judeus a se esconderem corriam o risco
de ser executados imediatamente pelos nazistas caso fossem
descobertos. Anne passava a maior parte do tempo escrevendo seu diário ou estudando.
Na manhã de 4 de agosto de 1944, a polícia nazista invadiu o
esconderijo, cuja localização foi descoberta por um informante que
jamais foi identificado. Todos os refugiados foram colocados em
caminhões e levados para interrogatório. Anne Frank e sua família foram mandadas para o campo de Auschwitz, na Polônia. Mais do que um campo de concentração, era também um campo de extermínio.
Idosos, crianças pequenas e todos aqueles que fossem considerados
inaptos para o trabalho eram separados do demais para serem exterminados
de imediato. Junto com as outras prisioneiras
selecionadas para o trabalho forçado, Anne foi obrigada a ficar nua para
ser “desinfetada”, teve a cabeça raspada e um número de identificação
tatuado no braço. Durante o dia, as prisioneiras eram obrigadas a
trabalhar. À noite elas eram reunidas em barracas geladas e apertadas.
As péssimas condições de higiene propiciavam aparecimento de doenças.
Anne teve sua pele vitimada pela sarna.
No dia 28 de outubro, Anne, Margot e a senhora van Pels foram
transferidas para um outro campo, localizado em Bergen-Belsen, na
Alemanha. A mãe, Edith, foi deixada para trás, permanecendo em
Auschwitiz. Em março de 1945, uma epidemia de tifo se espalhou pelo
campo de Bergen-Belsen. Estima-se que cerca de 17 mil pessoas morreram por causa da doença. Entre as vítimas estavam Margot e Anne, que morreu com apenas 15 anos de idade, poucos dias depois de sua irmã ter morrido.
Otto Frank foi o único membro da família que sobreviveu e voltou para a Holanda. Miep
Gies entregou para Otto Frank o diário que Anne havia escrito. Otto
mostrou o diário à historiadora Annie Romein-Verschoor, que tentou sem
sucesso publicá-lo. O diário foi finalmente publicado pela primeira vez em 1947.
A obra teve tal sucesso, que os editores lançaram uma segunda tiragem
em 1950. O “Diário de Anne Frank” foi traduzido para diversas línguas,
com mais de 30 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. O livro que começou como um simples diário de adolescente transformou-se num comovente testemunho do terror nazista
1929. Seu verdadeiro nome era Annelies Marie, mas todos em sua família a
chamavam carinhosamente de “Anne”. Ela era a segunda filha do casal
Otto e Edith Frank. Sua irmã, Margot, era quatro anos mais velha. Em 1934, quando o nazismo fez aumentar as perseguições aos judeus na Alemanha, a família mudou-se para Amsterdã, na Holanda. Em maio de 1940, a Alemanha nazista invadiu e ocupou a Holanda. Sob a ocupação nazista, os judeus que viviam na Holanda passaram a ser alvo de leis segregacionistas. No dia 12 de junho de 1942, quando completou 13 anos, Anne Frank ganhou de presente de seu pai um livro.
Esse livro era o mesmo que estava na vitrine de uma loja em que ela e o
pai passaram e que havia lhe chamado a atenção. Embora fosse um livro
para autógrafos, Anne começou a usá-lo como diário quase que imediatamente. Nele,
a jovem começou a registrar fatos corriqueiros na vida de qualquer
adolescente. Pouco a pouco, Anne começou a registrar com freqüência cada
vez maior as dificuldades enfrentadas pelos judeus por causa da
ocupação nazista.
No mês de julho de 1942, a
família Frank recebeu a notícia de que seria obrigada a se mudar para
um campo de trabalhos forçados. Para fugir desse destino, a família
transferiu-se para um esconderijo no prédio onde funcionava o escritório
do pai. O esconderijo consistia em alguns cômodos num
anexo que ficava nos fundos do prédio. Para disfarçar o esconderijo, uma
estante de livros foi colocada na frente da porta que dava para o
anexo. Na montagem do esconderijo, Otto Frank contou com a ajuda dos quatro funcionários em quem mais confiava. Os
cidadãos não-judeus que ajudavam judeus a se esconderem corriam o risco
de ser executados imediatamente pelos nazistas caso fossem
descobertos. Anne passava a maior parte do tempo escrevendo seu diário ou estudando.
Na manhã de 4 de agosto de 1944, a polícia nazista invadiu o
esconderijo, cuja localização foi descoberta por um informante que
jamais foi identificado. Todos os refugiados foram colocados em
caminhões e levados para interrogatório. Anne Frank e sua família foram mandadas para o campo de Auschwitz, na Polônia. Mais do que um campo de concentração, era também um campo de extermínio.
Idosos, crianças pequenas e todos aqueles que fossem considerados
inaptos para o trabalho eram separados do demais para serem exterminados
de imediato. Junto com as outras prisioneiras
selecionadas para o trabalho forçado, Anne foi obrigada a ficar nua para
ser “desinfetada”, teve a cabeça raspada e um número de identificação
tatuado no braço. Durante o dia, as prisioneiras eram obrigadas a
trabalhar. À noite elas eram reunidas em barracas geladas e apertadas.
As péssimas condições de higiene propiciavam aparecimento de doenças.
Anne teve sua pele vitimada pela sarna.
No dia 28 de outubro, Anne, Margot e a senhora van Pels foram
transferidas para um outro campo, localizado em Bergen-Belsen, na
Alemanha. A mãe, Edith, foi deixada para trás, permanecendo em
Auschwitiz. Em março de 1945, uma epidemia de tifo se espalhou pelo
campo de Bergen-Belsen. Estima-se que cerca de 17 mil pessoas morreram por causa da doença. Entre as vítimas estavam Margot e Anne, que morreu com apenas 15 anos de idade, poucos dias depois de sua irmã ter morrido.
Otto Frank foi o único membro da família que sobreviveu e voltou para a Holanda. Miep
Gies entregou para Otto Frank o diário que Anne havia escrito. Otto
mostrou o diário à historiadora Annie Romein-Verschoor, que tentou sem
sucesso publicá-lo. O diário foi finalmente publicado pela primeira vez em 1947.
A obra teve tal sucesso, que os editores lançaram uma segunda tiragem
em 1950. O “Diário de Anne Frank” foi traduzido para diversas línguas,
com mais de 30 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. O livro que começou como um simples diário de adolescente transformou-se num comovente testemunho do terror nazista
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Kasher
significa correto, justo, bom. Quando se trata de comida, seu
significado passa a ser, apropriada ao consumo (de acordo com os
requisitos da dieta judaica). A Kashrut não é um estilo de culinária,
assim como comida japonesa, italiana, árabe. Todas as culinárias podem
ser consideradas kasher, desde que sejam preparadas de acordo com as
leias judaicas. Até mesmo a comida judaica pode ou não ser judaica,
dependendo do modo de preparo.
Kashrut é baseada em duas regras básicas:
- Tipo específico de carne que pode ou não ser consumida. Como cita o
capítulo 11 do Levítico: “Entre todos os animais da terra, os que
podereis comer: aqueles que têm os cascos fendidos e que ruminam.” O que
se resume em: vaca, carneiro, bode e cervo, frango, peru, ganso, faisão
e pato. No capítulo 14, Deuterônimo explica que nenhum crustáceo é
kasher. "Comereis de tudo que há nas águas: tudo que tem barbatanas e
escamas comereis; e tudo o que não tem barbatanas e escamas não
comereis; é impuro para vós.”
- Não misturar carne com leite e derivados, seja no preparo,
armazenamento ou consumo. Como explica o capítulo 19 do livro Êxodos: :
“Não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.” E foi a partir dessa regra
que a comida kasher se dividiu em três categorias: carne, leite e parve.
significa correto, justo, bom. Quando se trata de comida, seu
significado passa a ser, apropriada ao consumo (de acordo com os
requisitos da dieta judaica). A Kashrut não é um estilo de culinária,
assim como comida japonesa, italiana, árabe. Todas as culinárias podem
ser consideradas kasher, desde que sejam preparadas de acordo com as
leias judaicas. Até mesmo a comida judaica pode ou não ser judaica,
dependendo do modo de preparo.
Kashrut é baseada em duas regras básicas:
- Tipo específico de carne que pode ou não ser consumida. Como cita o
capítulo 11 do Levítico: “Entre todos os animais da terra, os que
podereis comer: aqueles que têm os cascos fendidos e que ruminam.” O que
se resume em: vaca, carneiro, bode e cervo, frango, peru, ganso, faisão
e pato. No capítulo 14, Deuterônimo explica que nenhum crustáceo é
kasher. "Comereis de tudo que há nas águas: tudo que tem barbatanas e
escamas comereis; e tudo o que não tem barbatanas e escamas não
comereis; é impuro para vós.”
- Não misturar carne com leite e derivados, seja no preparo,
armazenamento ou consumo. Como explica o capítulo 19 do livro Êxodos: :
“Não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.” E foi a partir dessa regra
que a comida kasher se dividiu em três categorias: carne, leite e parve.
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- Alexandre Herchcovitch
- Caco Ciocler
- César Lattes
- Clarice Lispector
- Débora Bloch
- Luciano Huck
- Marcos Mion
- Roberto Justus
- Sílvio Santos
- Caco Ciocler
- César Lattes
- Clarice Lispector
- Débora Bloch
- Luciano Huck
- Marcos Mion
- Roberto Justus
- Sílvio Santos
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O muro ocidental é o lugar mais sagrado e venerado pelos judeus por ser a única relíquia do último templo.
O Muro das Lamentações é uma pequena parte da muralha que Herodes
construiu no ano 20 a.C., em redor do segundo Grande Templo. Em 70,
quando Tito destruiu a cidade, deixou apenas esta parte da muralha de pé
com seus enormes blocos de pedra com o objetivo de mostrar às gerações
futuras a grandeza dos soldados romanos que conseguiram destruir o resto
da edificação. Durante o período romano não era permitida a entrada de
judeus em Jerusalém, apenas no período bizantino que foi permitida a
entrada deles, uma vez por ano, no aniversário da destruição, quando
lamentavam a dispersão de seu povo e choravam sobre as ruínas do Templo.
Daí que surgiu o nome “Muro das Lamentações”. O costume de orar junto
ao Muro continuou durante os séculos. Entre 1948 e 1967 o acesso ao Muro
foi novamente proibido aos judeus, já que o mesmo se encontrava na
parte jordaniana da cidade dividida. Depois da Guerra dos Seis Dias, o
Muro das Lamentações converteu-se em um lugar de jubilo nacional e de
culto religioso.
O Muro das Lamentações é uma pequena parte da muralha que Herodes
construiu no ano 20 a.C., em redor do segundo Grande Templo. Em 70,
quando Tito destruiu a cidade, deixou apenas esta parte da muralha de pé
com seus enormes blocos de pedra com o objetivo de mostrar às gerações
futuras a grandeza dos soldados romanos que conseguiram destruir o resto
da edificação. Durante o período romano não era permitida a entrada de
judeus em Jerusalém, apenas no período bizantino que foi permitida a
entrada deles, uma vez por ano, no aniversário da destruição, quando
lamentavam a dispersão de seu povo e choravam sobre as ruínas do Templo.
Daí que surgiu o nome “Muro das Lamentações”. O costume de orar junto
ao Muro continuou durante os séculos. Entre 1948 e 1967 o acesso ao Muro
foi novamente proibido aos judeus, já que o mesmo se encontrava na
parte jordaniana da cidade dividida. Depois da Guerra dos Seis Dias, o
Muro das Lamentações converteu-se em um lugar de jubilo nacional e de
culto religioso.
Muro ao vivo: http://www.montesiao.org.br/israel/muro-das-lamentacoes-ao-vivo/
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